terça-feira, 18 de maio de 2010

Guest

Todo anoitecer ele chega, sorrateiro.
Seja no luar, seja no calor do sono,
Seja no olhar vendo o amanhecer...

Sussurros, vestígios, regozijos.
O calor do sono ressuda,
O olhar pela janela embaça...

Sorrateiro ele fica,
Atormentador ele se vai...

E assim os clarões despontam e as palavras findam.

2 comentários:

  1. Faça da chegada, palavra.

    Mesmo que sorrateiro, façamos algo de bom com esses encontros. Talvez, melodia.

    Beijos!

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  2. Se não conseguirmos tornar cada encontro em melodia, que a palavra não se cale.
    Afinal,o importante é que haja o encontro,né?

    Obrigada,pelo encontro aqui feito!

    Beijos!

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