Todo anoitecer ele chega, sorrateiro.
Seja no luar, seja no calor do sono,
Seja no olhar vendo o amanhecer...
Sussurros, vestígios, regozijos.
O calor do sono ressuda,
O olhar pela janela embaça...
Sorrateiro ele fica,
Atormentador ele se vai...
E assim os clarões despontam e as palavras findam.
Faça da chegada, palavra.
ResponderExcluirMesmo que sorrateiro, façamos algo de bom com esses encontros. Talvez, melodia.
Beijos!
Se não conseguirmos tornar cada encontro em melodia, que a palavra não se cale.
ResponderExcluirAfinal,o importante é que haja o encontro,né?
Obrigada,pelo encontro aqui feito!
Beijos!